Mae! Eu ja li a Biblia toda varias vezes. E a conclusao que cheguei e que a missao de todos nos, aqui na terra, e amarmos uns aos outros!
HUGO MAGNO DE BARROS GIUBERTI
Desceu a terra em 10/09/85 e Subiu ao ceu em 20/08/07

domingo, 29 de novembro de 2009

Dia de Acao de Gracas, e os filhos bagunceiros



Na ultima Quinta-feira, dia 26 de Novembro de 2009, comemorou-se o Dia de Acao de Graca (Thanksgiven).
Aqui em casa fizemos, como nos outros anos, um jantar em familia. Os meninos e eu passamos o dia cozinhando. foi um dia em familia gostoso.
Hygor fez algumas receitas, junto a Mathew, amigo deles, e eu outras. A noite comemos, e depois nos sentamos para assistirmos um bom filme. Henri participou comendo debaixo da mesa, uma comedinha especial para cachorros feita de peru. Peru e o prato principal e tradicional do Thanksgiven.
Hyuri ficou enrolando para ajudar na cozinha, mas ajudou a fazer o Cheesecake de eggnogs, receita que Hygor arranjou. Nao foi para menos, afinal cheesecake e a sobremesa preferida de Hyuri.
Antes do jantar, fizemos agradecimentos as bencaos recebidas esse ano. Cada um de nos agradeceu a Deus por uma bencao especial. Hygor lembrou-se de agradecer pela saude, Hyuri agradeceu pela escola, mamae pelos filhos, Tereza(amiga da familia) por estar superando tantos falecimentos de membros de sua familia nos ultimos anos, e Mathew (filho dela), ficou sem graca de agradecer.
Eu, como no ano passado, lembrei-me de agradecer, por Deus ter enviado Jesus para morrer na cruz por nos. Isso representa a certeza de que meu filho Hugo, esta vivo com Ele. Por isso jamais posso me esquecer da generosidade do coracao de Deus , para conosco, a humanidade.
Depois fizemos uma oracao de agradecimento, e brindamos com champagne e vinho sem alcool, para as criancas nos acompanhar.
No ano passado fizemos a comida tradicional para a ceia de Thanksgiven, alem do Peru, mas esse ano preferimos variar a la brasileira mesmo, ja que e muito mais gostoso. Ate o Peru tinha tempero a la carioca rs.
Tudo ficou muito gostoso, e foi realmente um dia e noite bacana. Mais tarde as visitas foram embora, e sentei-me a sos na mesa, depois que Hygor e Hyuri subiram aos quartos.
Ate que num instante meu olhar alcancou o tenis de Hygor largado na escada da casa. Lembrei-me de quantas vezes, me incomodei com o tenis de Hugo largado no meio do caminho.
Ele tinha o pessimo habito de nao colocar seus sapatos no lugar correto, e as maes sempre se incomodam com esses pequenos detalhes.
Sao as maes que arrumam as casas, os lares, e estao sempre preocupadas com a organizacao da casa. Comigo nao e diferente.
Mantenho uma cesta de vime ao pe da escada que leva aos quartos, para que possamos colocar ali os sapatos, e nao mancharmos o carpete que forra o chao do andar de cima. Em epoca de neve, essa cesta fica bem na entrada da casa, senao suja todo o piso do andar de baixo.
Hugo parecia nao obedecer essa regra. Seu tenis nunca estava dentro da cesta, mas sempre no caminho das outras pessoas rs.
Entao Quinta feira ao avistar o tenis de Hygor fora do lugar, assim como Hugo fazia, enquanto Deus permitiu que vivesse comigo , aqui na terra, lembrei-me dele e pensei: Como gostaria que seu tenis estivesse ali, junto ao tenis de Hygor. Isso significaria, que ele havia acabado de chegar em casa.
Eu nao sei se alguma mae, de um filho desorganizado, bagunceiro, por um acaso, ira ler esse texto, mas se sim, gostaria de lhe dizer, que pior do que um tenis fora do lugar, e um tenis guardado para sempre, como uma das poucas lembrancas de um filho tao amado.
E claro, que isso nao faz menor, o incomodo que essas coisas, essas baguncas nos causam. Por outro lado, queridas, tambem nao faz menor a dor que sentimos, quando nao vemos mais as desorganizacoes de nossos filhos. Nos faz falta, e nos incomoda muito mais.
Deixei o tenis de Hygor ali. Fora do lugar mesmo. Aonde ele deixou. Limpei e guardei tudo que usamos na ceia do Dia de acao de graca, e tentei dormir, mas a saudade do tenis , de meu filho, fora do lugar, me tirou o sono...

Te amo filhinho.

Beijos
Mamae

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domingo, 15 de novembro de 2009

Guardo voce comigo, em meu coracao...

Sempre que ouvia essa musica, lembrava de voce...
Nunca parei para prestar atencao na letra dela, mas por alguma razao meus olhos se enchiam de lagrimas.
Hoje parei para entender o que diziam, e entendi tambem porque ela me lembra voce...
Te amo, meu filho, e guardo voce comigo em meu coracao. O mundo parou de girar, pois a saudade de ti, me segura aqui, esperando voce voltar com Jesus.
Faltou o estribilho dela dizer : SORTE EU TERIA SE VOCE VOLTASSE PARA CASA.



voce me ouve? Estou falando com voce
do outro lado da agua , sobre o mar azul
Sob o céu aberto oh meu amor eu estou tentando


Garoto eu escuto você em meus sonhos
Eu escuto você sussurrando por sobre o mar
Eu guardo você comigo no meu coração
Você torna a vida mais fácil quando ela está difícil


Eles não sabem como é demorado
Esperar por um amor como esse
Todo tempo nós dizemos adeus
Gostaria que nós tivéssemos mais um beijo
Eu esperarei por você, eu prometo a você


E então eu estou navegando através do mar
Para uma ilha onde nos encontraremos
Você ouvirá a música, sentirá o ar
Eu colocarei uma flor em seu cabelo


E embora a brisa esteja através das árvores
Se mova tão bonita, você é tudo o que eu vejo
Como manter o mundo girando
Se você me segura aqui, agora?

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sábado, 7 de novembro de 2009

O RETRATO DA MORTE E O RETRATO DA VIDA , por Stela C. Dubois

(Sonhei que, ao atravessar uma rua, pisei num fio de tensão elétrica e fiquei carbonizada.)



Vi-me, de repente, numa Nova Manhã. Brilhava um sol alvíssimo, incandescente. Um sol de meio-dia tropical, mas num clima excelente.

Rápido, como o pensamento, o meu espírito chegara a esse Lugar.

- Onde estou ? – indago

- Estás na Casa das Muitas Moradas.

- Então eu não morri?

- Não! Deus não é Deus de mortos! Ele é Deus dos vivos!

Eram dois anjos que me falavam. Seus nomes tinham a significação de Louvor e Adoração.

- Venha por aqui ... – disseram.

Eu pisava, de leve, sobre um tapete vasto, Macio como pétalas dos lírios.

Um coro imenso ouvi cantando e harpas, flautas, órgãos e carrilhões acompanhando ...

E era isto a morte? Não ! Era a Vida!

A Vida Eterna, No plano da Bem-aventurança!

Por entre nuvens, douradas, sorria, compassivo, para abrandar o meu espanto, o Salvador redivivo, Jesus glorificado! Caio de joelhos, dizendo as palavras de Tomé:

- Senhor meu e Deus meu!

Deram-me para segurar nas mãos (e eu não via mãos nem pés, mas os sentia) sim, deram-me para segurar nas mãos grinaldas e aleluias, antemas e sacras melodias, como se fossem objetos palpáveis. A música celestial se derramava pelo ar Embalsamando tudo ...

E eu procurava apanhar aquele sons, tão nítidos eram, para espalhá-los aos pés do meu Salvador, Jesus glorificado. E era tudo isto o novo plano da eternidade, o céu depois da morte!

Corríamos como a luz... os dois anjos e eu ... Sentia possuir mãos, pés, rosto e todos os sentidos, porque via melhor sem olhos. E sem o corpo eu mais sentia as vibrações da eterna Alegria.

E o bafejar da Fé no seu clímax. É para lá ... é mais além! ... Flores por toda a parte... A Ciência, o Saber e Arte, Frutificando como árvores gigantescas ...

Águas cantantes, fontes sobre pedras preciosas, Brisas sussurrando boas-vindas ... A Casa do Pai tinha milhões e milhões de moradas. Quantos queridos rostos a sorrir Por entre o ressoar de sininhos de cristais!

Mas dentre todos, sobressaia aquele excelso Rosto que todos adorávamos e onde quer que fôssemos, nós O víamos – Jesus Cristo, o Sol da Justiça, brilhando, brilhando na Cidade Santa.

E era isto a morte? Não! Era a VIDA, na sua dimensão desmedida, eternidade em fora, Numa Festa sem fim.

O perfeito LOUVOR ressoava, em redobrados ecos, partido dos corações dos anjos e dos redimidos e dado ao Cordeiro de Deus glorificado, ao Salvador que eu via.

Eu não tinha morrido! Agora é que eu vivia.

- Venha ver o rio das águas vivas, o rio que eternamente canta, diz-me o anjo Adoração.

Os espíritos fora da carne tinham uma força tal, um sexto sentido milhões de vezes mais nítido, impossível de descrever. Tinham a força dos relâmpagos. E eu pensava: "Podia refletir muito mais, no Dia em que se processasse a ressurreição! Meu Deus! Como seria então, se os espíritos já podiam gozar tanto a magnificência do céu! Como seriam, dentro de corpos glorificados?"

O rio ficava lá no alto, no meio da grande Praça. E continuávamos a andar, os dois anjos e eu. O rio das águas vivas! E eu me lembrava das Escrituras e recitava: “Há um rio cujas correntes alegram a Cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo!”

- Daqui você escuta o rio cantando! Oh! Inenarrável! Era como se primeiros violinos adestrados fizessem uma orquestra em surdina ... E as águas corriam ... Outra vez eu me lembrava das Escrituras Que trazia de cor: “E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro!” Tudo era a Verdade: “Para sempre, ó Senhor, a Tua Palavra permanecia no céu!”

Vou subir a grande escada. A escada sem topo e sem medida... Tem formato de Cruz e seu nome é VIDA. As letras estão iluminadas, Os degraus são diamantes. Neles estão engastadas pedras preciosas. E todas essas gemas simbolizavam A fé e o heroísmo dos santos que tombaram. E o coro imenso continuava, À margem daquele rio que cantava. E eu sentia Que tomava parte naquela Harmonia.

Oh, meu Deus, e era isto a morte? Não! Era a Vida verdadeira, Dentro do plano da eternidade, que Jesus Cristo preparara quando dissera: “Para que onde Eu estiver, ó Pai, eles estejam comigo".

Vou subir o primeiro degrau. Emocionada, encantada, piso com força. A ponta do meu pé ... e acordo, de repente... Tudo fora um sonho, e que sonho! Quando me lembro dele, suponho que via a realidade. E continuo recordando: Os espíritos se moviam como raios de luz, com a diferença de que esses raios tinham plena consciência, raciocínio, pensamentos, idéias, alegria, louvor, vida, VIDA, VIDA, na dimensão eterna que não tem medida.

Os espíritos se dirigiam aonde queriam, como se tivessem pés, rápidos como se tivessem asas, e respiravam o ar celestial! Muito melhor e muito mais do que na atmosfera terrestre. E eu também respirava e cantava e gesticulava no entanto, não me via, não via os meus braços, nem meus pés, e eu os possuía mais destros e mais enérgicos do que os que tinha na terra. A minha alegria era imensa, imensa, que até o coração batia como se tivesse coração de carne.

Acordo. Abro os olhos. O sol da terra parecia apagado, e a atmosfera parecia desfazer-se em cinzas ... E era isto a vida? Não! Era o Vale da sombra da morte.

Jornaleiros gritavam pelas ruas, fazendo a propaganda dos jornais: - Guerras! Terremotos, Assassinatos! - Desastres! Terrorismos! Seqüestros! Enchentes e inflações e carestia e miséria ... Abro a janela e espio: Crianças esfarrapadas, pedindo abrigo ao frio. Poluições de toda a espécie e de superstições um lago imundo... A ignorância e a crendice grassando no terceiro mundo. Doenças, traições, armas nucleares, desconfiança entre as nações e destruição dos lares ... A fome, o desemprego, a descrença.

Corriam, como quem corre da desgraça e da calamidade... Ocultando suas lágrimas, os vigias de Deus deixavam cair os braços em desalento ... E sobre a cruz esquecida, os homens coroavam o mundo e os seus prazeres ... E era isto a vida? Não! Era o Vale da sombra da morte.

Vida ficara no outro lado, no plano alcandorado que o Pai idealizou e o Filho cumpriu. Neste sonho experimentei, como quem prova uma colherinha só, por assim dizer, do MANÁ mais carinhosamente preparado. Vislumbrei O CÉU DEPOIS DA MORTE, PORQUE DEUS NÃO É DEUS DE MORTOS, MAS DOS VIVOS! O Deus de Abrãao, de Isaac e de Jacó, o Deus dos remidos pelo Sangue de Jesus Cristo, o Deus Único e Verdadeiro, Criador dos céus e da terra. O CÉU DEPOIS DA MORTE!

Glorificado seja o NOME DO SENHOR, pelos séculos dos séculos, anos contados aqui na terra; e por toda a eternidade, onde os anos não se contam mais.

Stela C. Dubois (in memoriam. Ela ja esta la)

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

UMA PESSOA NUNCA MORRE, POIS NASCE NO PARAISO.

Dias atras comecei a decorar a casa para o Natal. Eu sei que ainda e cedo, mas gosto de decorar bastante, e preciso de mais tempo para organizar a casa. Alem do mais, enfeites natalinos tras uma certa alegria para dentro de casa. E como a data, por si so, ja vem trazendo um clima de muita saudade, prefiro entao, ja proporcionar mais alegria para a casa.
E acima de tudo, Natal comemoramos o nascimento de Jesus Cristo, e ninguem mais do que uma mae orfa, tem mais a agradecer a Jesus, por ter nos aberto caminho para a vida eterna. Entao Natal e um dia de tristeza e saudades, mas tambem um dia de muitas alegrias e agradecimentos. Porque nao estarmos satisfeitos com o nascimento de Jesus?
A arvore ja estava armada, foi Hygor quem me ajudou a arma-la dia desses, mas ainda nao estava decorada.
Ja a alguns anos que tenho usado pinheiros naturais, tem um aroma delicioso, mas no ano passado Henri , meu cachorro, fez a festa com a arvore natural. Era o primeiro ano, que passavamos o Natal com Henri aqui em casa. Foi adotado por nos, no dia 09 de Setembro de 2008, um dia antes que Hugo completaria 23 anos de idade.
Por isso esse anos, resolvi comprar uma arvore artificial. Tao bonita quanto a natural, so nao tem aquele aroma maravilhoso de pinheiro dentro de casa. No entanto, ja me disseram que posso comprar essencia especifica para isso, ainda vou procurar por isso. Bem, pelo menos, por enquanto, o que borifei na arvore, foi um liquido especial, para que Henri nao chegue perto dos enfeites natalinos, que ja estao sendo pendurados na nossa arvore. Um produto comprado especialmente para que cachorros levados nao se aproximem. Parece que funciona...rs.
Pelo menos ja funcionava numa planta enorme que tenho em casa. Henri tinha a mania de jogar toda a terra da planta para fora do vaso, e por isso comprei esse produto e funcionou. ainda bem!
Ontem entao, eu , minha mae, meus filhos Hygor e Hyuri, e ate o Henri, rodeavamos a arvore pendurando enfeites. Hygor lembrou-se de uma nave que ele comprou no meio do ano, que ligada as luzes, acende as luzinhas da nave.
Hygor e assim, ja cresceu, mas tem umas atitudes ainda de crianca. Acho engracado.
Enquanto ele encaixava a nave na arvore, Hyuri jogava uma bola natalina no chao, e a pegava antes de cair no piso. Nao e uma bola de vidro, por isso nao chamei a atencao dele.
Nesse momento, em meio aos nossos risos, Hygor lembrou-se de Hugo e disse: " Lembra mae que Hugo fazia isso?".
E continuou: " Ele jogava algo no chao e pegava antes de cair no solo , perguntando a quem estava perto: Ve como sou rapido!". Algumas vezes ele fazia isso tantas vezes que nos irritava. Nao exatamente era o seu gesto que nos irritava, mas a preocupacao que esse gesto trazia.
Entao Hygor comentou. que na concepcao de Hugo ele estava sendo mais rapido do que realmente era. Parecia que via esse movimento de uma forma diferente da que nos viamos.
Nos viamos um movimento comum. Ele jogava algo no chao, e pegava antes de cair no chao, mas insistia que a sua rapidez era tamanha, que poderiamos ate ouvir um barulho do vento. de seu movimento. Ele confiava plenamente que esse barulho existia, e que ele era realmente muito, extremamente rapido ao fazer isso.
Nos, ja sabiamos que quando ele fazia assim, nao estava em seu estado perfeitamente normal. ja se principiava algum sintoma de uma crise bipolar.
Algumas vezes nos entreolhavamos, ja preocupados com o que viria depois, ou com a possibilidade da crise aumentar.
Algumas vezes, Hygor tentava convence-lo de que aquilo que ele via e ouvia nao era real, mas ele teimava, insistia, e continuava nos mostrando o quanto era rapido.
Hyuri continuou jogando a bola ao chao, e pegando-a antes de tocar no piso, enquanto relembravamos desse gesto de Hugo. Hyuri fazia como ele fazia, nao havia nada de tao surpreendente assim. e lembravamos disso.
Naquele instante voltei a olhar para a nave, ja encaixada na arvore e pensei: " Eles estao tao tristes quanto eu, apesar de sorrirem enquanto enfeitamos a arvore, pois lembraram-se do irmao. Estao sentindo falta dele nesse momento, para ajudar-nos a enfeitar a arvore ".
Logo, parece que tentamos desviar nossos pesares para a navinha, e Hyuri comecou a apertar um botao nela, que fazia um som de motor. Hygor tambem brincou com ela, e seguimos enfeitando-a.

Passarao-se quantos Natais Deus quiser, mas quem ama uma pessoa que ja se foi, nunca mais deixara de lembrar-se dela nessas datas especiais, com mais forca ainda, do que se lembra todos os dias de sua vida.

Depois os meninos subiram para seus quartos, e eu continuei enfeitando a arvore. E mais depois, deitei-me no sofa e fiquei ali contemplando-a ate dormir.
Ja dormindo sonhei com varias pessoas que nunca conheci. Tambem vi paisagens que nunca vi. Sonhei sonhos sem importancia, mas durante esses sonhos, seguia-se uma voz citando uma frase todo o tempo.
Minha mente passava de um sonho para outro, e a cada sonho novo, novamente essa frase vinha a minha mente enquanto eu dormia.
Pela manha acordei meditando nela. Na frase que ouvi durante todo o tempo que dormi.
Alguem me dizia enquanto eu dormia:

UMA PESSOA NUNCA MORRE, POIS NASCE NO PARAISO.

Louvado seja Jesus Cristo, por essa porta aberta...a porta do Paraiso.

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