Mae! Eu ja li a Biblia toda varias vezes. E a conclusao que cheguei e que a missao de todos nos, aqui na terra, e amarmos uns aos outros!
HUGO MAGNO DE BARROS GIUBERTI
Desceu a terra em 10/09/85 e Subiu ao ceu em 20/08/07

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Stephen Garbarino(in memorian)



STEPHEN MEMORIAL OBITUARIES





REVERE - A 5-year-old boy who wanted to be a firefighter when he grew up was struck and killed by an MBTA commuter train yesterday when he, his brother, and his mother ducked under a gate and tried to cross the tracks, witnesses and officials said.
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Just before 2 p.m., Stephen Garbarino was on his bike waiting with the others behind a downed gate at the Oak Island Road crossing, when a Boston-bound train passed in their neighborhood just blocks from Revere Beach. They went under the gate, unaware that a northbound train on the Rockport/Newburyport line was barreling toward them, officials said.

The second train struck Stephen, who was pronounced dead at the scene. His mother was taken to Massachusetts General Hospital in Boston, but did not have physical injuries, said Joe Pesaturo, spokesman for the MBTA. The other child was not reported injured.

The boy's grandmother, Patricia Trainor-Garbarino of Revere, said in a telephone interview last night that he was on his way to a corner store with his mother, Sherry, 37, and brother, Joey, 8, to get things for a party for the older boy.

"He woke up happy; he was just - I know everyone says this - if you took him out of a bunch of kids, he just stood out."

She described him as a preschooler at the Irene O'Connell Center who loved to ride his bike, loved animals, and was a big fan of the Scooby Doo cartoon character.

"We took him out [Saturday] night and got him a new movie and a Scooby Doo suit. It was our weekly movie night with Grandma."

Stephen said he wanted to be a firefighter when he grew up, she said.

Jake Wark, a spokesman for Suffolk County District Attorney Daniel F. Conley, said Stephen was riding his bicycle when he was struck and killed.

"Evidence strongly suggests an accident, but investigators will thoroughly review all the circumstances nonetheless," Wark said in an e-mail.

The boy's family was new to the neighborhood and lived about a block from the tracks, neighbors said. No one answered the door when a reporter visited the home yesterday. The tracks bisect the neighborhood, making the crossing gates a daily part of most residents' lives.

Pesaturo, citing transit police, said it was the second death this year caused by an MBTA train.

Last year, 11 people were killed by MBTA trains, the Federal Railroad Administration Office of Safety Analysis reported.

Joyce Hartman was pulling into her driveway when she heard train whistles and screams, she said yesterday, standing on her front porch on nearby Oak Island Road, the same street on which Stephen lived.

"I just got home and heard the screams," Hartman said. "I got out of the car to look and the mother was sitting there, holding him."

Hartman said being so close to the tracks is one of the major reasons she is selling her two-story home. "I hate being by these tracks. I am always in fear of this happening," she said.

Parents in the neighborhood said they warned their children about the dangers commuter trains pose as they speed through the neighborhood. Some said they have unsuccessfully petitioned the Massachusetts Bay Commuter Railroad Company, the private consortium that operates the commuter rail for the MBTA, to slow trains down. Trains do blow their horns as they approach the crossing.

"I've always told my kids not to ever go near the tracks," said Ken Messina, a father of a teenager, who lives two houses from the crossing. "And if they have to pass the track, stop, and look, and wait."

Pesaturo said trains on the line travel 60 miles per hour, and faster. But speed, he said, was not an issue in this crash, and he was not aware of historical complaints about it. He said investigators have concluded that the train conductors were not at fault in this incident.

"The warning system worked as it was supposed to," Pesaturo said.

"The gates were still down."

Service on the line was suspended yesterday for about two hours after the crash.

A similar train accident in Abington killed 15-year-old Kelley Boyd in 1998. Boyd was riding her bicycle across the Pine Street crossing.

Boyd stopped for the southbound commuter train, unaware that a second train was coming in the opposite direction, toward Boston.

The second train, traveling 60 miles per hour, was probably hidden from her view.

Last night, Mayor Thomas G. Ambrosino of Revere said the railroad crossing is in a densely populated residential area, but he was not aware of any malfunction of the gates or warning systems. "Our thoughts and prayers go out to the family," he said.

Globe correspondents Emily Canal and Sean M. Greene contributed to this report.
© Copyright 2008 Globe Newspaper Company.

http://www.boston.com/news/local/articles/2008/05/26/revere_boy_5_killed_by_train/

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Meu filho Hygor



Ah, hoje preciso falar do meu grande amigo.
O melhor amigo que Deus me deu aqui na terra.
Meu confidente e companheiro.
Alguem que amo demais! Mais do que eu mesma possa imaginar.
Uma pessoa sempre disposta a me fazer feliz. A me ver sorrir...
Hoje tivemos um dia gostoso.
Hygor e Hyuri resolveram aprender comer de palitinhos e pedimos comida chinesa.
Sentaram-se a mesa e fizeram uma bagunca danada com os tambem danados dos palitinhos. sobrou pra mim , ne?
Depois assistimos um filme abracados como sempre fazemos.
Nesses momentos sinto ainda mais falta de Hugo, pois agarrava minhas maos e entrelacava na dele. Colocava sua cabeca em meu ombro ate que ela pesasse tanto e eu me ajeitava.
Ou entao balancava as pernas sem parar. Sabe mania de balancar as pernas??? Pois e.
Eu detestava isso. PAAAAAAAAAAAAAAARA HUGO. ASSIM EU NAO OUCO NADA!!!!!!
Eita saudades!
Mas falando a verdade, por mais falta que ele me faca, nao me sinto terrivelmente triste.
Sinto uma tristeza de saudade so. Nao depressao! Estou bem.
E alem disso, Hygor e uma presenca constante na minha vida. Esta sempre sorrindo e cooperando com o meu bem estar.
Sou apaixonada por esse grande amigo que Deus me deu.
Meu filho Hygor...
Esse menino do doce olhar da foto.

TE AMO, HYGOR.

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domingo, 25 de maio de 2008

Tudo e vaidade!

Essa frase tao repetida no livro de Proverbios, sempre me chamou atencao. A principio, porque na minha ignorancia crista, entendia que a vaidade descrita na Biblia referia-se a aquilo que na verdade trata-se de higiene, como: Cortar os cabelos para mante-los mais faceis de limpa-los, trata-los ou ate distantes dos parasitas que adoram cabelos longos. Ou cortar as unhas, tiras as horriveis cuticulas, e enfim, fazer uma boa higiene pessoal.
Nao que algum dia eu ja tivesse deixado de fazer essas coisas, imaginando ser pecado ser vaidosa com o corpo. Nao...de maneira alguma. Mas porque algumas doutrinas assim ensinam, esse assunto chamava-me a atencao.
E...mas nunca a vaidade biblica me foi tao clara quanto nos dias de hoje.
O autor estava certo...TUDO E VAIDADE. E tudo passara!
Vaidade e tudo o que e superfluo. Que passa. Que nao e para sempre. E quando o autor fala de vaidade, fala que tudo e vaidade. Tudo ...tudo. Porque de fato tudo e superfluo diante a vida eterna. Tudo e superfluo diante os planos de Deus. Tudo e passageiro diante o que nos espera. Diante a vida, que e a vida que nascemos para vive-la.
O mundo e passageiro. O tempo e passageiro. Tudo aqui e passageiro. Tudo passara.
Passarao ate mesmo as grandes preocupacoes que nos tiram o tempo para levarmos o nome de Jesus adiante.
Passarao a saude que temos para assim o fazer.
Passarao as nossas palavras. E so ficara a Palavra de Deus.
Passarao, porque tudo e vaidade. Tudo o que vemos , aqui, na terra.
A morte do meu filho, Hugo, e o que de mais evidente tenho, que de fato, a vida terrena passa.
Nao me sinto triste por isso.
Sinto falta dele. Sinto saudade dele, mas pena nao! Pena eu nunca sentiria de quem vive a vida eterna ao lado de quem o criou.
Para mim, falar de vida eterna. Da imortalidade da alma, nao e uma esperanca que me apego para amenizar uma dor, mas uma certeza! Algo de muito concreto que acredito, assim como acredito naquilo que posso ver.
Como acredito que a minha frente esta um monitor.
E tao claro para mim a existencia do ceu, de Deus, da vida que meu filho vive. E tao claro...
Eu sou uma mae feliz.
Uma mae feliz por saber que ele foi primeiro, mas foi para o lugar certo.
Uma mae feliz por saber que meu filho nao morreu.
Amanha e o dia dos mortos aqui em USA. Pensei: MAS O QUE VOU FAZER NO CEMITERIO SE MEU FILHO VIVE????
Nao, nao vou. Antes prefiro olhar para o alto e agradecer a Deus por ele, Hugo, estar la. E nao aqui na terra sendo protegido por uma relez mortal...eu.

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domingo, 11 de maio de 2008

Ainda no Dia das Maes




Ja e final de tarde.
Hygor chegou com um presente lindo, e o cartao acima.
Fez questao de lembrar-me que sente-se dor por uma perda, quando se teve algo ou alguem para Perder.
E verdade!
Se Deus nao tivesse me dado a bencao de ser a mae de Hugo, e de ter convivido com tao boa pessoa. Hoje ele nao faria falta...

Deus e simplismente maravilhoso!

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DIA DAS MAES de 2008





Hoje e o Dia das Maes de 2008.

Tive medo desse dia durante os 15 dias que o antecederam.
Achei realmente que iria acordar pessima, e cheia de desanimo. Com muita, muita saudade de meu filho, e dos mimos, abracos e beijos que ele me dava nos dias iguais a esse, enquanto estava na terra.
Pela manha, tive medo de levantar. Tive medo de abrir os olhos e ver a realidade. De nao ouvi-lo bater na porta do meu quarto, como fazia.
Tive medo de me desesperar. De chorar.
Tive medo de ter medo.
O sol entrou antes de qualquer filho no meu quarto. E ele brilhava.
Meu irmao veio rapido em minha casa com um buque de flores. Entrou no meu quarto , entregou -me as flores, abracou-me e desejou-me um FELIZ DIAS DAS MAES.
Meu filho menor, de 12 anos, entrou em seguida. Jogou-se encima de mim, ainda deitada dizendo o mesmo: FELIZ DIAS DAS MAES.
Hygor esta trabalhando, saiu cedo, portanto nao veio ainda me felicitar.
Continuei assim deitada, morrendo de medo de levantar e nao ver Huguinho em casa. De olhos fechados virei o corpo para o lado e senti o cheiro do buque de flores que meu irmao deixou ao meu lado.
O cheiro fez me lembrar de morte. De velorio. De funeral. E automaticamente lembrei-me da realidade e vi que nao podia continuar deitada esperando Hugo bater na porta de meu quarto.
Entao, assim, deitada, paralizada, orei pelos meus filhos dizendo: Senhor, guarda os meus filhos Hygor e Hyuri, pois Hugo ja nao corre risco de sofrer.
Nesse momento abri os olhos e meditei:
De fato! Hugo nao sofre mais, e nao corre mais o risco de sofrer. Ele esta guardado por Deus.
Sendo assim agradeci a Deus, por guardar meu filho das decepcoes da vida. E descobri ali deitada e de olhos abertos, que por isso tenho um motivo muito especial para ter de fato UM FELIZ DIA DAS MAES.
Meu filho esta feliz. Esta com Deus. Esta guardado. E esse e um motivo de alegria, e nao de tristeza.
Levantei-me da cama olhando para dentro de mim, e observando as minhas reacoes diante o dia de hoje.
Descobri que nao estou triste. Que nao precisava ter medo...Que Deus cuida!
Sentei-me na varanda, com o rosto debaixo do sol e vi tres passarinhos pousados nos fios. Meus tres filhos.
Curiosamente um deles estava acima dos outros dois passarinhos. Num fio acima.
Representava Hugo.

Os dois passarinhos pousados no fio abaixo em dado momento desceram ao chao. E aquele que estava sozinho permaneceu ali, cantando...e volta e meia me olhava.
Fiquei ali olhando para eles, e tentando entender porque dois passarinhos preferiram descer ate o chao, ao contrario do que eu esperava, pois imaginava que a qualquer momento iriam voar ao ceu.
Fiquei tentando imaginar porque o passarinho que permaceu pousado no fio nao desceu com os amiguinhos, e ficou ali cantando ate decidir voar ao ceu.

Observei que na verdade aquele passarinho que decidiu subir ao ceu , fez o percurso normal da vida. Nao e natural que passaros permanecam na terra, e sim no ar.

Meditei naqueles tres passarinhos e pensei o quanto para nos e dificil aceitar o percurso natural da vida. Nascemos e morremos...

Foi curioso ver que passaros algumas vezes decidem pousar no chao. Abaixo do patamar que ja estao, quando tem asas.

Lembrei-me que desde crianca Hugo insistia que seres humanos podiam voar fazendo travessuras, como subir encima de nossa casa.

E o passaro Hugo ficou ali no fio parado ate seguir o percurso natural dos passaros, que e voar.

Enquanto os outros, que decidiram descer ao solo. Aonde eu estava, na verdade nao eram eles que seguiam o seu destino.

No cartao acima. Escrito por Hugo e Hygor em 1993. Quando eu ja havia imigrado para USA, ele diz: JESUS ESPERA POR NOS COM MUITA MISERICORDIA.
E foi pela misericordia de Jesus que meu filho Hugo subiu ao ceu, e Jesus nao espera mais por ele.

NO entanto continua esperando por mim, e por Hygor.

Esse e o percurso natural da vida...

Um dia...
Um dia, voaremos tambem ate o ceu e nos encontraremos com Jesus.

O meu Dia das Maes, surpreendentemente tem sido feliz sim!. Porque nao ha nada mais gratificante do que saber que um filho subiu ao ceu. E nao desceu abaixo do solo. Nas profundezas do inferno.

Entregar um filho a Deus, e muito mais do que entrega-lo a morte. E da-lo vida eterna!
E ensina-lo que Jesus e o unico caminho.
E orienta-lo na sua vida crista.
E entrega-lo a Deus, muito antes da morte chegar.

Entregar um filho a Deus, e devolve-lo apenas e tao somente.
Nada mais...

Bendito seja Deus por ter aberto as portas do ceu para meu filho, Hugo Giuberti.

Senhor eu te amo cada dia mais.

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Saudade de uma mae orfa

Saudade de uma mae orfa, nao deveria chamar-se saudade.
Saudade e apenas saudade...
Saudade da mae orfa e muito mais do que saudade...

Homens que criaram as palavras , nao geraram, acalentaram e entregaram a Deus.
Nao souberam encontrar uma palavra que descrevesse a saudade de uma mae orfa.
Essa, nao se chama saudade...eu sei!
Pois ja senti outras saudades. Daquela saudade descrita no dicionario.
Nao...nao e igual. Sequer se assemelha...

Tambem nao e um stress fisico, porque nenhuma rede num bosque pode acalenta-la.
Nem mesmo um cruzeiro nas ilhas paradisiacas do mundo a fora...
Com certeza tambem nao e um stress emocional, porque nao e passageiro.
Salvo se trata-se de um stress cronico, e que se estenda ate o reencontro.

Saudade de mae orfa nao se limita a ausencia fisica.
Ainda que essa ausencia machuque.
Ela vai mais longe. Muito mais...
Nao bastaria o toque para supri-la .
Ela se estenderia ate que o toque fosse pleno e perpetuo.
Ainda que um so toque fosse motivo de extase.

Saudade de mae orfa deveria ter nome de um transtorno emocional.
Um transtorno unico, singular...
Um transtorno tratado dolorosamente pelo tempo, e so o tempo.
Por outro lado, o tempo trata, mas provoca serios e irreversiveis efeitos colaterais.
Como todo remedio . O tempo tambem cura uma ferida e abre outra.
A ferida da saudade, que se renova dia a dia...

E essa ferida nunca cicatriza...
E Inflama a cada Natal,
A cada aniversario,
A cada Dia das Maes...

Talvez devesse ter nome de uma doenca cardiaca,
que doi o peito quando os buscamos e nao podemos encontrar .
Que o aperta sempre que nos deparamos com um objeto que lhe pertenceu.
Que acelera o coracao quando vemos alguem parecido,
Que dispara os batimentos quando sonhamos com nossos rebentos.
E nos traz a calma ao dispertar depois de um doce sonho.

Ou quem sabe o nome da saudade de mae seria um grito?
Um grito sem o poder da voz que ja se calou.
Um grito sem os timbles que se arrebentaram.
Um grito da voz que so nos, maes orfas, ainda ouvimos.

Saudade de mae orfa e uma dedicacao de vida.
De 24 horas de vida.
E ar!. E o nosso oxigenio!.
Nao um sentimento, mas uma sobrevivencia.
E mante-los vivos!

Saudade de mae orfa e um alimento.
Um alimento tao importante quanto aqueles que entram em nosso aparelho digestivo.
O alimento da mae orfa nutre o seu coracao...
Ainda que ele doa, a cada colherada.
A digestao e dolorida, mas necessaria e inevitavel.

Saudade de mae orfa e parir todos os dias.
E gerar seu filho novamente a cada minuto de sua vida.
E reviver a alegria de ve-lo nascer outras vezes,
Mas tambem reviver diariamente as dores das contracoes.

Saudade de mae orfa e materializada.
E paupavel!
Podemos toca-la e andarmos lado a lado.
De maos dadas ate a eternidade.

Saudade de mae orfa e a mao de nossos filhos.
A unica sensacao quase substituta da sensacao da maternidade.
A unica esperanca.
A unica maneira de toca-los.
A unica visao, o unico olhar...

Saudade de mae orfa e tao sobrenatural,
Tao acima do que se possa suportar,
Que quando Jesus viu uma mae orfa. Apiedou-se dela e disse:
"Mulher , toma o seu filho!"
E nao:"Levanta-te, pega o teu leito e anda!". Como disse a um paralitico.
Ainda que a mae orfa tambem nao pudesse levantar de seu leito.
Ainda que uma mae orfa paralize a sua vida.

Saudade de uma mae orfa...
Nao existe palavra sinonima ao que se sente...
Uma palavra que identifique esse vacuo que ficou.
Ao tamanho do vazio...


Nao existe uma palavra que possa descrever esse novo modo de vida.
Essa nova forma de ver a vida.
Essa vida, sem vida...
Ou vida com muito mais vida do que outrora,
pois agora ela e totalmente espiritual.

A saudade da mae orfa abre as portas do alem...
E mais forte do que o aquem.
mais poderosa do que a morte.
Ultrapassa as barreiras do impossivel para continuar a existencia do amor mutuo.
Amor que so existe entre mae e filhos...

E a saudade da mae orfa que traz vida!
Que continua a vida de quem foi!
Que prossegue a vida de quem ficou!
Que perpetua a memoria...

Nao ha...nao ha...nao ha palavra que descreva isso!
Nao ha uma so palavra em qualquer linguagem humana que descreva o que sentimos...
Nao ha palavra que tenha a profundidade, a altura, ou a largura, ou todos os angulos
da saudade de uma mae orfa...

Lucilia Medina

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sábado, 3 de maio de 2008

Hugo gostava de economia e negocios

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A NATUREZA FALHOU...

Parem!!!
Parem todos, pois alguma coisa aconteceu na natureza...ela falhou.
Alguma coisa aconteceu no mundo que nao era esperado...
Olhei a flor seca , buscando nela o que teria falhado.
Descobri que sem agua ela nao sobreviveria.
Olhei o sol se pondo, dando lugar a lua.
E lembrei-me que esse e um percurso normal desde as antiguidades...
Busquei incansavelmente entao, o que teria falhado.
Seria a fotossintese?
Seria o homem sem utero que pariu, e nao sua mulher?
Seriam os mares que secaram causando sede na humanidade?
Alguma coisa aconteceu,
mas nao posso ver com a visao embacada pelas aguas salgadas das lagrimas...
Algo importante faz falta na terra.
Algo tao importante que nada , nem ninguem pode suprir.
Algo na natureza se partiu!
Quebrou-se diante os meus olhos!
A natureza falhou...
Olhei para todos os lados buscando o que seria.
Tentei enxergar o que faltava...
Desesperada, percebi que as lagrimas nao podem impedir de vermos o que acontece dentro de nos...
Parei de olhar para o que os meus olhos podem ver...
E olhei para dentro de mim...
PAREM!!!!
A natureza falhou...
Meu filho morreu antes de mim.

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